Saiba quais foram as empresas com reclamações fundamentadas em 2016

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Ranking de reclamações fundamentadas do Procon-SP de 2016| Reprodução

O ranking de reclamações fundamentadas do Procon-SP serve de parâmetro para os consumidores conhecerem os fornecedores mais reclamados e como eles atendem as demandas de seus clientes

O Procon-SP divulga o Ranking de Reclamações Fundamentadas de 2016. Reclamação fundamentada é aquela registrada pelo consumidor que apresenta documento que prove a existência de relação de consumo. O Procon, então, a considera como procedente e ela aparece no ranking publicado anualmente pelo órgão de defesa do consumidor tendo ou não solução.

No ano passado, como informa o Procon-SP, foram registrados 894.845 atendimentos entre consultas, orientações, carta de informações preliminares e reclamações em todo o Estado de São Paulo (dados de 41 Procons). Deste total, 55.539 foram parar no ranking de reclamações fundamentadas, informação que serve de parâmetro para os consumidores conhecerem os fornecedores mais reclamados e como eles atendem as demandas de seus clientes.

Entre as 50 mais reclamadas, o grupo formado pelas empresas Claro, Net e Embratel (América Móvil) novamente liderou o ranking de reclamações fundamentadas, com um total de 4.704 registros. Apesar da diminuição em seus números em comparação a 2015 (5.883), o grupo piorou seu índice de solução, passando de 77% para 74% em 2016.

A novidade do ranking de reclamações fundamentadas foi o grupo Pão de Açúcar, que ficou na segunda posição. Ele é composto pelas empresas Pontofrio.com.br, Casasbahia.com.br, Extra.com.br, Casas Bahia, Ponto Frio, Via Varejo S/A, Pão de Açúcar, Comprebem, Eletro, Companhia Brasileira de Distribuição, Extra Hipermercado e Sé Supermercados Ltda.É a primeira vez que um grupo varejista aparece em destaque entre as mais reclamadas, à frente de empresas dos segmentos de telecomunicações e instituições financeiras, historicamente mais demandados nos Procons. A maior parte das reclamações do grupo está concentrada no seu e-commerce, cujas operações são efetuadas pela CNova, que representa 89% das reclamações do grupo, na grande maioria relacionadas a não entrega de produtos.

Em terceiro lugar figura o Grupo Vivo-Telefônica com 4.022 registros voltando a aumentar seu número de reclamações em relação a 2015 (3.901). Apesar de manter o 4º lugar, a Tim Celular apresentou redução de cerca de 28% em suas reclamações em 2016, passando de 2.351 registros no ano anterior para 1.676, com aumento no índice de solução para 81%.

A Sky Brasil apresenta destaque no volume de demandas. O crescimento no número de reclamações se dá com maior expressão nos Procons Municipais. A empresa salta da 18ª posição no cadastro da capital para 5ª colocação no ranking de reclamações fundamentadas estadual com alarmantes 1.533 reclamações.

Baixa solução

O destaque negativo em relação ao índice de solução em 2016 foram as chamadas associações de aposentados – Associação Paulista dos Beneficiários da Seguridade e Previdência (APABESP/CEPAASP), Associação Brasil de Apoio aos Aposentados, Pensionistas e Servidores Públicos (ASBP/PRODAC) e Associação Nacional da Seguridade e Previdência (ANSP). Elas lideraram o setor de serviços privados com 1.357 queixas e só responderam via Procon a 18 consumidores.

A Samsung, além de passar a figurar entre as dez empresas mais reclamadas em 2016, teve o pior índice de atendimento entre elas, apenas 42%. A empresa também surpreendeu negativamente, registrando o aumento expressivo de 91% no volume de reclamações, passando de 613 (2015) para 1.169 registros em 2016.

O Grupo Bradesco, entre as instituições financeiras mais demandadas, foi a única que aumentou seu volume de reclamações (1.171 em 2015 e 1.255 em 2016), e diminuiu o índice de solução em dez pontos percentuais – de 63% em 2015 para 53% em 2016.

Para ver o ranking de reclamações fundamentadas completo do Procon-SP, clique aqui

Fonte: Procon-SP

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