O que é o sistema Ekko, como ele funciona e as vantagens do programa para consumidores e comerciantes serão explicados por seu criador Permínio Moreira
Fomentar o comércio local (bairros e comunidades), aumentar as vendas em períodos de baixo movimento e o ticket médio é a proposta do programa Ekko, “um sistema de cooperativa de economia com vantagens e benefícios para todos os lados”, como define seu criador, Permínio Moreira, empresário com 40 anos de experiência nos segmentos de gastronomia, correios, varejo eletroeletrônico, varejo de confecção, entretenimento, marketing direto, rádio e tv.
Como funciona todo o sistema Ekko será explicado por Moreira no Programa Consumo em Pauta, na Rádio Mega Brasil Online desta segunda (15/5).
Entender o sistema Ekko não é algo tão fácil. Moreira destaca que o primeiro obstáculo é fazer com que as pessoas (consumidores e comerciantes) acreditem que é possível mudar a relação entre os dois lados do balcão para que todos ganhem. Segundo ele, o Ekko não é um programa de fidelidade, mas um sistema de cooperativa de economia com vantagens. “Estudei os programas de fidelidade e percebi que eles não deixam o consumidor plenamente satisfeito. Para ser fiel ao fornecedor, o consumidor precisa receber dele um bom serviço ou produto e isso nem sempre ocorre. Depois, pela fidelidade receberá benefícios como pontos, milhas, etc. Só que quando o consumidor vai usar esta pontuação percebe que o que recebeu é muito pouco.”
No Ekko, explica Moreira, a recompensa é imediata tanto para o consumidor quanto para o comerciante. “Ele quebra todos os programas de fidelidade e os paradigmas e integra pessoas e estabelecimentos comerciais em uma nova forma de consumo, aumentando o poder de compra da população em cerca de 30%.” Já para o comerciante, destaca, uma das vantagens é que ele recebe o valor pago em Ekko pelo consumidor no mesmo dia, além de não arcar com nenhuma taxa pela maquininha (igual à dos cartões) que precisa ter em seu estabelecimento.
Como funciona o Ekko
Tudo começa com a adesão de um comerciante ao sistema Ekko. Moreira diz que a fintech seleciona um estabelecimento primário de cada gênero em cada bairro ou comunidade (padaria, açougue, cabeleireiro, floricultura, mercados, etc.). Depois de treinados, estes comerciantes oferecem a seus clientes a participação no Ekko, que é feita por meio de aplicativo. Se aceito, o consumidor recebe mil Ekkos, que correspondem a R$ 1 mil. “O Ekko não é uma moeda e, sim, uma unidade de economia na paridade de 1 Ekko para 1 real”, acrescenta.
Ao baixar o aplicativo, o consumidor deve fazer um cadastro e colocar o código do estabelecimento que lhe ofertou o sistema. Depois, ao realizar uma compra no estabelecimento, ele poderá fazer o pagamento parte em Ekkos e parte em real. “Tudo o que ele pagar em real retorna para a sua conta como Ekko”, informa. O Ekko tem validade de 90 dias, mas pode ser transferido para outro consumidor antes do vencimento. “A cada 500 Ekkos transferidos”, o consumidor recebe crédito de 50 reais.
Quer saber mais sobre o assunto? Conecte-se à Radio Mega Brasil Online, nesta segunda (15/5), às 16 horas. Reapresentações na terça, às 19 horas, e na quarta, às 9 horas.
