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Conflitos de consumo têm custo alto

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A judicialização dos conflitos de consumo leva as empresas a gastarem três vezes mais de custas processuais do que pagam de indenização se forem condenadas

Três vezes o valor pago em uma condenação é o que custa para uma empresa para se defender numa ação na Justiça em decorrência de conflitos de consumo. A informação é de Ricardo Motta, sócio responsável pela área de Relações de Consumo do escritório Viseu Advogados, em entrevista a Angela Crespo no programa Consumo em Pauta, na Rádio Mega Brasil Online. O programa vai ao ar toda segunda-feira, às 16 horas, com reprise nas terças, às 19 horas, e às quartas, às 9 horas.

O custo de uma ação no Judiciário desencadeada por conflitos de consumo, conforme Motta, é resultado de um estudo, “mas o valor envolvido é muito maior, porque mancha a imagem da empresa, algo quase que impossível de mensurar”.

No Brasil há aproximadamente 100 milhões de ações tramitando pelo Judiciário movidas por consumidores, conforme declaração de Ricardo Cueva, ministro do Superior Tribunal de Justiça, no fim do ano passado. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) calcula que 70% de todas as ações em andamento no País são provenientes de relações de consumo.

Algumas empresas, explicou Motta durante a entrevista, estão preocupadas na redução da judicialização dos conflitos entre consumidores e fornecedores, mas as iniciativas ainda são um tanto quanto tímidas. كازنو “Não se tem maior preocupação em trabalhos preventivos, em acelerar os processos internos, como logística, assistência técnica ou qualificação de atendentes para que eles possam efetivamente resolver a questão do consumidor”, diz o advogado. Para ele, a timidez nas reformas internas das empresas faz com que o cliente não acredite mais nos SACs e este descrédito acaba motivando o consumidor a buscar a solução de uma questão diretamente na Justiça.

Se para a empresa o custo de uma ação na Justiça é muito alto, o consumidor se beneficia do Juizado Especial Cível, que não precisa nem contratar advogado se a causa for inferior a 20 salários mínimos. العاب فلوس حقيقية E, afirma Motta, boa parte dos consumidores que recorrem ao Judiciário tem causas neste valor.

“As empresas devem buscar sair da fase contenciosa e buscar a conciliação, para o bom andamento do Judiciário”, declara o advogado. سر لعبة الروليت Só que também é tímida a orientação para que os dois lados do balcão utilizem outros tipos de composição, como a mediação e conciliação, processos mais céleres e com custo reduzido para as empresas e os consumidores.

 

 

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