ARTIGO: Seguros, a cigarra e a formiga

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Richard Freitas comenta sobre a importância dos seguros empresariais para os negócios | Foto: Divulgação

Os seguros empresariais podem minimizar os prejuízos decorrentes de problemas originados na operação de empresas das mais variadas naturezas

Por Richard Freitas

Eu tenho certeza que o micro e o pequeno empresário, que está do outro lado do fio, é uma verdadeira formiga, trabalha como poucos para sustentar sua família e ajuda o Brasil a crescer.

Porém, preciso fazer um alerta a esses empreendedores: tem uma praga que pode ser bem mais nociva ao seu negócio do que aquela cigarra preguiçosa da fábula infantil. Sabe o quê? Um incidente, um evento inesperado ou, simplesmente, um erro de execução. 

Nesses casos, se o empresário não fez um bom planejamento financeiro e não está preparado para passar por um momento como este, a saúde da empresa e, até,a sobrevivência dela pode estar a perigo!

Será?

Peguemos alguns exemplos práticos. Imagine que você é a dono de uma loja de moda feminina. Uma cliente está provando aquele vestido lindo, se maravilhando com o caimento e cores vibrantes da peça e, de repente… ela se desequilibra, bate a cabeça no espelho e desmaia. Pulemos a questão do atendimento da cliente, que não é foco deste artigo. Imaginemos apenas que sua cliente foi devidamente atendida e levada a um hospital. Quem pagará a conta do hospital e dos médicos que salvaram a vida da moça, se ela for levada para um hospital particular? Ou as indenizações que a cliente (ou sua família) poderá exigir na Justiça, especialmente se ela morrer?

Da mesma forma, o que acontece com o proprietário de um restaurante que causou, inadvertidamente, uma intoxicação alimentar no almoço de sexta-feira?

Pois é, para quase tudo há alternativas de proteção econômica do seu negócio. No caso, estamos falando de uma das melhores ferramentas de planejamento financeiro para a qual, infelizmente, o pequeno e microempresário costumam não dar atenção: o Seguro!

O Seguro Empresarial, mais especificamente as coberturas de Responsabilidade Civil e de Danos Morais podem minimizar os prejuízos decorrentes destes ou de outros problemas originados na operação de empresas das mais variadas naturezas. Vale ressaltar que são soluções que cabem nas finanças de empresas de qualquer porte!

Quer mais exemplos práticos?

O dono de uma gráfica, que possui máquinas e equipamentos de vários milhares de reais, precisa pensar em proteger seu patrimônio contra Danos Elétricos, dada a instabilidade da rede elétrica brasileira. Aliás, o mesmo vale para quem tem vários laptops ou servidores no escritório. A necessidade é (quase) a mesma, não?

Outro exemplo são os empresários e lojistas do Brás, que presenciaram no mês de setembro um incêndio de grande proporção e que consumiu um depósito de mercadorias. Não seria importante que eles tivessem cobertura contra Incêndio, Raio e Explosão? Inclusive, a cobertura contra Incêndio não só é obrigatória por Lei para todo CNPJ que possua imóvel, como também é exigida em muitos contratos de locação para proteger o patrimônio do locador e, concomitantemente, proteger também o patrimônio do locatário! Não parece óbvia a necessidade de contratação?

Pois é, dependendo da localização e do tipo do negócio, será que as coberturas contra roubo, vendaval, alagamento ou, até mesmo, deterioração de mercadorias em ambiente frigorificado também não fazem sentido para diversos empresários brasileiros?

Enfim, o Seguro Empresarial é ajustável às necessidades do empresário e sua atividade econômica. Algumas coberturas podem até parecer, em um primeiro momento, meio esdrúxulas, mas sempre têm sua importância e aplicabilidade. Ainda duvida? Pense no caso da cobertura contra Impacto de veículo terrestres e relembre o caso da senhora que perdeu o controle do carro e invadiu uma clínica médica no último mês de outubro. Se a clínica tivesse contratado a cobertura citada, conseguiria refazer seu patrimônio e, ainda, atenderia seus clientes com muito mais agilidade.

Sabe o mais curioso? Poucos empresários sabem que um Seguro Empresarial pode custar a partir de R$ 200/ano e oferecer a proteção mínima que toda empresa pode e deve ter!

Muitos empresários não conhecem e, por isso, não contratam essas proteções, porque ninguém nunca as ofereceu de forma profissional, coerente e simples. É preciso mudar essa realidade e é por isso que lutamos!

Richard Freitas é sócio-diretor da protect, microfranquia especializada em seguros e soluções administrativas para atender especificamente às necessidades das micro-pequenas e médias empresas brasileiras

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