Dicas para evitar acidentes de consumo com crianças

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Brinquedos podem causar acidentes de consumo | Foto: Pixabay

Na semana que se comemora o Dia Mundial do Consumidor, a Criança Segura oferece algumas recomendações para evitar acidentes de consumo com crianças

Dia 15 de março é o Dia Mundial do Consumidor, data instituída para lembrar os direitos dos consumidores e as responsabilidades das empresas com a segurança e qualidade de seus produtos e serviços, evitando, assim, acidentes de consumo, que são acidentes que ocorrem quando um produto ou serviço prestado provocam dano ao consumidor mesmo quando utilizado ou manuseado de acordo com as instruções de uso do fornecedor.

No Brasil, muitos dos acidentes que podem acontecer com crianças de zero a 14 anos são acidentes de consumo. Por isso, familiares e responsáveis devem estar sempre atentos para evitá-los. “Crianças são muito criativas e curiosas. Isso é natural e deve ser até incentivado, pois é muito positivo para o desenvolvimento infantil. Então, é muito importante que os adultos sempre supervisionem suas brincadeiras, pois é muito comum que elas descubram algum modo não convencional de utilizar qualquer objeto para sua diversão, o que pode resultar em alguma lesão ou  algo mais grave”, explica Gabriela Guida de Freitas, coordenadora da Criança Segura.

A Criança Segura é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, dedicada à prevenção de acidentes de consumo com crianças e adolescentes de até 14 anos. A organização atua no Brasil desde 2001 e faz parte da rede internacional Safe Kids Worldwide, fundada em 1987, nos Estados Unidos, pelo cirurgião pediatra Martin Eichelberger.

Para garantir a segurança de meninos e meninas, a Criança Segura preparou algumas dicas que ajudarão os responsáveis a ficar atentos a possíveis riscos e evitar acidentes de consumo. Confira:

Brinquedos

Ao escolher um brinquedo para uma criança é muito importante verificar se ele possui o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Essa certificação demonstra que o produto foi testado e segue as normas de segurança em sua fabricação.

Siga também a recomendação de faixa etária e as instruções de uso do brinquedo fornecidas pelo fabricante.

Além disso, faça regularmente uma inspeção nos brinquedos à procura de danos que podem resultar em algum acidente enquanto a criança os manuseia. Observe se alguma parte pequena pode se soltar, se existem pontas afiadas ou arestas. Caso encontre algum problema, conserte o brinquedo imediatamente ou mantenha-o fora do alcance da criança.

Roupas

Assim como brinquedos e outros produtos de uso geral, as roupas infantis também possuem normas descritas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para serem fabricadas e garantirem a segurança das crianças.

Cordões e fitas não devem ter mais de 5 centímetros de comprimento, para evitar que se enrolem no pescoço das crianças, a façam tropeçar ou que fiquem enganchadas em algum lugar.

Botões e pequenos ornamentos devem estar bem presos à roupa para evitar que se soltem e possam ser levados à boca, causando engasgamento.

Zíperes devem ser forrados com tecido por dentro para não entrarem em contato direto com a pele da criança, evitando, assim, possíveis ferimentos no momento de abrir ou fechar a peça. Além disso, deve-se evitar puxadores que possuam uma abertura, pois essa fenda pode se prender no dente dos pequenos e causar acidentes.

Mobília e outros equipamentos

Berço, cadeira de alimentação, carrinhos de transporte, bebê conforto, cadeirinha e assentos de elevação. Todos esses produtos também devem possuir o selo do Inmetro e serem montados, instalados e utilizados conforme as recomendações do fabricante.

Móveis nos quais a criança pode ter a curiosidade de escalar – como cômodas, criados-mudo e estantes – podem ser fixados à parede para evitar possível tombamento em cima dos pequenos.

Fonte: Criança Segura

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