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Acessórios para celular em vending machines

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Marcelo Doho, da i2GO explica como são feitas as vendas de acessórios para celular em máquinas Foto: Patrick Ribeiro/Mega Brasil

Os acessórios para celular podem ser comprados em estações de metrô e em aeroportos nas máquinas que vêm sendo instaladas pela i2GO

A bateria do celular zerou, o fone de ouvido parou de funcionar, esqueceu em casa aquele cabo para conectar o smartphone no computador? Resolver essas pequenas situações do dia a dia ficou mais fácil com as vending machines em estações de metrô e em aeroportos com ofertas de acessórios para celular. Ou seja, agora já é possível comprar nas máquinas outros itens além de refrigerantes e salgadinhos.

Para explicar a novidade na comercialização de acessórios para celular em máquinas, o programa Consumo em Pauta entrevista Daniel Doho, sócio da i2GO, startup especializada em acessórios para celular, que já comercializa estes produtos via vending machines em diversos aeroportos e metrôs. O programa vai ao ar nesta segunda-feira, às 16 horas, na Rádio Mega Brasil Online.

As vending machines, conforme Doho, são cada vez mais uma tendência. No Brasil, cerca de 80 mil máquinas disponibilizam inúmeros produtos, inclusive acessórios para celular, número muito pequeno se comparado com o mercado japonês, onde há uma máquina para cada 23 habitantes. Uma das barreiras para o crescimento deste tipo de comércio por aqui, explica o sócio da i2GO, é o próprio brasileiro, que ainda gosta de tocar no produto, conversar com o vendedor, etc., antes de se decidir pela compra. “A máquina não possibilita o toque e não há vendedor, é tudo no sistema self-service”, diz Doho, acrescentado que sua empresa vem disponibilizando inúmeros canais de relacionamento com o consumidor objetivando quebrar esta resistência. “Nas máquinas deixamos estampado, de forma bem visível, os nossos números de SAC, o e- mail e o Whatsapp, e o consumidor pode tirar suas dúvidas em tempo real.”

A questão é que estes canais de atendimento não ficam disponíveis 24 horas por dia. Portanto, se alguém quiser tirar uma dúvida na madrugada, dentro de um aeroporto, não conseguirá. Outra questão é que se o acessório para celular entregue pela máquina tiver algum tipo de defeito, o consumidor terá de acessar os canais de relacionamento da i2GO durante o horário comercial e seguir as instruções para a troca, que poderá ser feita em um dos cinco mil pontos físicos da empresa ou pelos Correios. Poderá, se quiser, comprar novamente o item na máquina e depois solicitar a devolução do dinheiro do que foi entregue com defeito. “Isso nunca ocorreu. Nossos produtos têm três anos de garantia, ou seja, temos a certeza de que colocamos no mercado itens de qualidade. Mas, se o consumidor optar por comprar um segundo item no caso de defeito do primeiro entregue pela máquina, devolveremos o dinheiro”, destaca Doho.

A entrevista com Daniel Doho, da i2GO, será reapresentada na terça, às 19 horas, e na quarta, às 9 horas. 

Por Angela Crespo

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